Vencendo as Forças Invisíveis


Vencendo as Forças Invisíveis
“Porque não temos que lutar contra carne e sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.” Efésios 6:12.

Somos conclamados a amarrar forças invisíveis. Temos autoridade sobre o diabo e os espíritos malignos. Mas não temos autoridade sobre nosso próximo e a vontade dele.

Há muitos anos, certo amigo, que é sacerdote, acompanhou-me até uma reunião de avivamento em um acampamento na Califórnia. Esse homem tinha diabetes e precisava verificar o teor de açúcar na urina, todas as manhãs, a fim de saber a quantidade de insulina de que precisaria para sua injeção diária.

Quando saímos de viagem para a Califórnia, falei: “Você não terá alto teor de açúcar enquanto estiver comigo”. Ele olhou para mim um pouco incrédulo, mas, durante o período de quase duas semanas que passou comigo, nunca foi registrado qualquer teor de açúcar, embora ele tenha comido tortas e bolos. Posteriormente, ele me contou que, depois que chegou em casa, durante mais três dias, ele não voltou a registrar alto teor de açúcar.

Por quê? Assumi autoridade sobre a enfermidade dele. Eu tinha controle sobre as forças invisíveis, mas não tinha o controle sobre a vontade dele. Enquanto aquele sacerdote estava comigo, e aquela força invisível estava na minha presença, consegui controlá-la. Procurei convencê-lo de que ele poderia fazer a mesma coisa, mas ele esperava que os sintomas reaparecessem, e eles voltaram mesmo.

Homem algum que estivesse com o controle das suas faculdades mentais dirigiria a 160 km por hora pela estrada, avançando sinais fechados e os de advertência: “Perigo! Perigo! Caiu a ponte!” No entanto, um bêbado ou drogado agiria dessa forma.

Da mesma maneira, homem algum em sã consciência passaria pela vida e se precipitaria para a eternidade e o inferno, perdido. Mas as pessoas o fazem. Por quê? Porque o diabo as deixou drogadas e cegas.

No caso da salvação do meu irmão, percebi que era o diabo quem o tinha amarrado e o impedia de ser salvo. Falei, portanto: “Satanás, em Nome de Jesus Cristo, rompo o seu poder sobre a vida de meu irmão  e reivindico o livramento e a salvação dele!”

Não temos o controle sobre as vantagens humanas, mas temos o controle sobre os espíritos malignos que amarram e cegam as pessoas

Quem lê a respeito de como assumi a autoridade sobre os espíritos que amarravam o meu irmão talvez diga: “Acho que vou experimentar isso”. Não funcionará se você apenas experimentar. Eu não experimentei simplesmente; eu fiz!

Não é simplesmente pelo facto de você ver um guarda de trânsito exercendo a autoridade que você também poderá colocar-se na frente dos automóveis e dizer: “Acho que vou experimentar isso". Ninguém lhe obedeceria. Se, porém, vestisse o uniforme de policial e colocasse um apito na boca, as pessoas, possivelmente, parariam, pois reconheceriam a autoridade que é incumbida a um policial.

Às vezes, os cristãos ouvem como outra pessoa empregou a sua autoridade e pensam: Vou experimentar aquilo, porque ouvi dessa maneira. Funcionou para ele e, portanto, funcionará para mim. Satanás sabe que tais pessoas não têm convicção da sua autoridade, de modo que, quando procuram pôr em prática a Palavra de Deus sem realmente ter aquela Palavra embutida no seu espírito e sem alicerce sólido embutido na vida, o diabo as derrotará de modo fragoroso.

Quando, porém, edificar dentro de você um alicerce sólido da Palavra de Deus e agir à altura da Palavra de Deus, derrotará o diabo em cada batalha!

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